Cruz das AlmasRecôncavo

Em nota, vereador Roberto Ximba justifica ausência e se defende: ‘qualquer um está sujeito a passar por uma situação como essa’

Ausente na polêmica sessão da Câmara de Vereadores de Cruz das Almas, na noite da última segunda-feira, 09, que votou onze vetos do prefeito Ednaldo Ribeiro, o vereador Roberto Ximba (PP) utilizou as redes sociais para justificar sua ausência e se defender de ataques.

A ausência de Ximba foi decisiva para a manutenção do veto e vitória do prefeito. Em nota, ele relatou o que aconteceu, confira:

Venho através desta, em respeito à população, justificar minha ausência na sessão ordinária de ontem!
Nesta sessão, aconteceria a derrubada dos vetos. Na semana passada fui contra todos os vetos. Mas, infelizmente, fui acometido de uma forte dor de cabeça, inchaço e sangramento interno no olho, que me impossibilitou estar presente na sessão.

Participei da reunião com os vereadores da minha bancada pela manhã de ontem. E já estava com o olho muito vermelho. Meus colegas de bancada, amigos e minha família pediram que eu fosse ao médico, mas acreditando não ser nada, não achei que fosse necessário.

Porém, no final tarde, comecei a sentir uma forte dor de cabeça, que impossibilitava abrir os olhos, e tive que me dirigir a UPA. O médico plantonista, recomendou-me repouso e que procurasse atendimento específico o mais breve possível. Diante de tal situação, tive que me ausentar. Afinal, a saúde de qualquer pessoa vale mais que qualquer coisa, Inclusive à minha! Qualquer um está sujeito a passar por um situação como esta.

Pessoas maldosas, se aproveitam de qualquer oportunidade para tentar difamar e denegrir à imagem do próximo! Se eu achasse que não deveria derrubar os vetos, não derrubaria, e faria isto presente na sessão.

No mais, agradeço o apoio que tantas pessoas têm expressado ao meu trabalho e coloco-me à disposição de todos e todas para bem servir ao projeto de uma cidade mais digna, justa, inclusiva, diversa e igualitária, já que fui eleito para isso!

Perdão pela exposição da foto, mas a maldade do ser humano não tem limite, então temos que provar até quando estamos doentes.

Obrigada a todos!

Diego Azevedo – Revista Recôncavo

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