As buscas pela adolescente Amanda Max, de 12 anos, desaparecida após cair em um bueiro em Dias d’Ávila, na Bahia, continuam sem resultados positivos. Equipes de resgate intensificaram as operações nesta quinta-feira (28), explorando novas áreas e utilizando equipamentos especializados, mas ainda não encontraram a jovem.
Os trabalhos foram concentrados na região do Parque Petrópolis, onde novos dutos foram identificados e serão explorados por robôs com câmeras. O acesso às galerias subterrâneas é limitado devido à estreiteza dos espaços e às condições de respiração, o que dificulta a atuação dos bombeiros.
Além de drones e câmeras especiais, equipamentos de ponta cedidos por uma empresa de engenharia estão sendo utilizados para percorrer as galerias. As buscas também se estendem a uma área de mata, onde a água da chuva que atingiu a cidade se concentrou. A mochila da adolescente foi localizada a cerca de 2 km do local do desaparecimento, o que reforça as buscas na região.
Cerca de 80 militares, mais voluntários, participam das operações, que envolvem o uso de helicópteros e equipamentos especializados. As autoridades estimam que mais de um quilômetro de tubulação tenha sido inspecionado. Apesar dos esforços, as condições adversas e a complexidade do terreno dificultam a localização da jovem.
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