Nomes de pessoas, lugares e circunstâncias foram relatados por Maqueila Bastos durante o seu interrogatório, ontem à tarde (7), no inquérito que apura as morte do empresário e ex-detento, Leandro Troesch, encontrado com um tiro na cabeça na Pousada Paraíso Perdido, em Jaguaripe, no Recôncavobaiano. Em algumas fotos, Maqueila aparece com o nome de Shirley tatuado e usando uma aliança dourada com a letra S.
O depoimento durou cerca de duas horas, na Delegacia Especializada de Repressão a Crimes contra a Criança e o Adolescente (Dercca), em Salvador, onde Maqueila permanece custodiada. Ela respondeu todas as 40 perguntas feitas pelo delegado Rafael Magalhães.
“Ela deu nomes de algumas pessoas, lugares e circunstâncias. Apontou tudo com muita clareza, respondendo tudo. As respostas dela vão ajudar bastante a esclarecer alguns pontos importantes do inquérito”, declarou Silas Coelho, advogado da família de Leandro e, por isso, assistente de acusação do caso.
Perguntado se as respostas de Maqueila direciona a investigação para um homicídio ou suicídio, o advogado respondeu: “Isso não posso falar porque a investigação é sigilosa, mas o depoimento dela contribuiu bastante”. A reportagem procurou o delegado Rafael Magalhães, mas ele não foi localizado.
Durante o interrogatório, Magalhães, que está desde o início da investigação, tomou conhecimento na quinta que estaria fora do caso, o que não o agradou. No final da noite do mesmo dia, a Polícia Civil voltou atrás da decisão e manteve Magalhães à frente do inquérito que apura a morte de Leandro.
No depoimento, Maqueila forneceu a senha do celular que está com a perícia técnica de Sergipe. O aparelho foi apreendido no momento da prisão de Maqueila em Aracaju.
#RevistaRecôncavo – com informações do CORREIO
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