O tema Brasis vai ser abordado durante a Flica de diversas formas, como o território brasileiro: terras brasis; o povo brasileiro ou aqueles que nasceram no Brasil; os indígenas nativos do Brasil: muitos brasis foram dizimados com a colonização; e Brasis: a Pátria Brasileira nos seus diferentes modos de ser.
“Esta é uma temática que abre um leque de opções, como a pandemia, mudança climática, intolerância, racismo, desigualdade, sustentabilidade, entre outros”, aponta o Coordenador Geral da Flica, Jomar Lima.
Segundo Jomar, a ideia desta edição é discutir os diferentes Brasis existentes, de forma plural e representativa. “Por isso escolhemos esta temática, temos motivos para olhar o passado com paixão e vislumbrar um futuro que se revela promissor”.
Com primeira edição em 2011, há 10 anos a Flica se estabelece como um dos principais encontros literários do Brasil, tornando-se um local de reunião de multidões criativas de todas as origens. Neste ano, a Flica vai acontecer entre os dias 22 e 25 de setembro.
A festa nasceu e se afirmou no Recôncavo da Bahia, no município de Cachoeira, região estratégica para o entendimento do desenvolvimento socioeconômico e cultural do Brasil e pano de fundo para escritores como Gregório de Matos, Castro Alves, João Ubaldo Ribeiro e Jorge Amado.
#RevistaRecôncavo | com informações do Correio24horaa
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