O ex-empresário do Thiago Aquino entrou com uma ação na justiça pedindo o reconhecimento da multa contratual pela rescisão do contrato entre ele e o artista. Em entrevista ao apresentador Zé Eduardo, no Balanço Geral, TV Record, Paulo Henrique Luparelli revelou que não tem intenção de retirar o processo.
“Não tenho intenção nenhuma de retirar o processo, eu comecei com ele do nada. Sempre ali apoiando, fazendo de tudo, as vezes para viajar tinha que ajeitar as coisas, deixar filhos com alguém pra cuidar, só para apostar, cuidar da carreira, acompanhar de perto. “, disse.
Luparelli revelou ainda que busca um reconhecimento na aposta que fez no início da carreira do cantor, quando passou por dificuldades para apostar em Thiago Aquino. “Parece até uma situação engraçada, mas minha mãe passou por um problema grave de saúde, e eu também por complicações da Covid, e nem uma ligação eu recebi. Pra não dizer que nada, apenas uma mensagem e só. Muitas vezes deixei de pagar minhas contas, para arcar e investir na carreira dele. Agora é só esperar a vontade de Deus. “, revelou.
De acordo com o BNews, na última decisão sobre o caso, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), determinou que sejam bloqueados preventivamente R$ 3 milhões, referentes a 30% do valor da multa contratual entre Aquino e o ex- empresário.
Responsáveis por carreira de Thiago Aquino rebatem
Thiago Aquino, em entrevista ao Conectado News, falou rapidamente sobre a decisão da justiça: “são boatos, aconteceu uma pequena desavença com um dos sócios, não da minha parte, mas da dele, em breve a galera vai ficar sabendo da verdade”, afirmou o cantor.
Em nota, o escritório responsável pela gestão da carreira do cantor Thiago Aquino, a Loja Promoções & Eventos revelou que o cantor não irá se manifestar neste momento e que “o processo está sendo acompanhado por seus advogados Jones Couto e Lucas Vieira”.
Ainda segundo a nota, “somente, recentemente, a Justiça tomou conhecimento da verdade dos fatos, através da defesa do cantor, na qual se cobra do citado empresário e policial militar a multa de R$20.000.000,00 (vinte milhões de reais), em virtude de quebra contratual, além de valores que teriam sido apropriados indevidamente por este.”.
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