Futuro secretário-geral do partido que sairá da fusão entre PSL e DEM, sigla hoje sob o seu comando, ACM Neto afirmou que não criará “constrangimentos” a filiados e diretórios que decidam apoiar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Em entrevista publicada nesta segunda-feira pelo jornal o Estado de S. Paulo, o ex-prefeito de Salvador repete declaração que costuma dar publicamente: que o Democratas não integra a base de sustentação de Bolsonaro no Congresso.
Embora oficialmente não faça parte do bloco que dá sustentação ao mandatário, o partido tem dois ministros no governo (Onyx Lorenzoni e Tereza Cristina) e maioria das bancadas na Câmara e no Senado alinhada ao Palácio do Planalto.
Ao Estadão, ACM Neto disse que um dos objetivos da fusão — que deve criar uma das maiores legendas da atualidade — é lançar candidato próprio ana corrida presidencial de 2022.